sábado, 20 de dezembro de 2014

Feliz Natal!

 Desejamos a todos um FELIZ NATAL cheiinho de coisas boas.


Para desejarmos um Feliz Natal a todos, fizemos este cartaz para afixar na nossa escola.




E, no último dia deste período letivo, vimos um filme na nossa sala de aula e tivemos um lanche partilhado com muitas coisas deliciosas.


 Vejam só este bolo maravilhoso. A mãe da Mariana é uma artista, faz sempre coisas lindas. 
Obrigada a todos! E mais uma vez...
FELIZ NATAL!

Postais de Natal

No âmbito da época natalícia fizemos postais de Natal. 
Primeiro,   desenhámos e  pintámos com lápis de cor, depois  utilizámos a técnica do carimbo para os flocos de neve.











O Principezinho


Num destes dias fomos ver o musical infantil  de Filipe la Féria “O Principezinho”, no teatro Politeama, em Lisboa.


A história “O Principezinho” foi escrita por Saint-Exupéry e fala de um menino que tem o cabelo loiro, é pequeno e vive no asteroide B-612. Neste planeta existem três vulcões (dois ativos e um extinto) e uma flor pela qual ele tem uma grande estima. O Principezinho tem um cuidado especial com o seu planeta, arrancando as ervas daninhas, principalmente os embondeiros (árvores com tamanho enorme que nem uma manada de elefantes consegue comer). Existe também uma flor que é muito vaidosa, bonita, faladora e mentirosa, porque fez com que o principezinho acreditasse que ela era a única no mundo.
Um dia, o Principezinho decide fazer uma viagem para conhecer outros mundos. Ele visita os planetas de um rei, de um bêbado, de um vaidoso, de um homem de negócios, de um acendedor de candeeiros e de um geógrafo. Cada planeta era habitado apenas por um habitante e todos os planetas eram pequenos. De todos os planetas visitados apenas deu importância ao do acendedor de candeeiros pela utilidade da sua profissão.
O último planeta visitado foi o do planeta terra, por indicação do geógrafo. Aí, no deserto do Sahara, fala com uma serpente, que lhe diz que com o seu veneno o pode levar até às estrelas. Fala também com a raposa que lhe ensina o significado da palavra cativar (que quer dizer criar laços). Ele torna-se amigo da raposa, mas começa a sentir saudades da sua flor, porque a viu nascer, crescer, regou-a, tapou-a da brisa do vento com um biombo e protegeu-a do frio da noite com uma redoma de vidro. Apesar da saudade, ele sentiu-se triste e enganado pela sua flor, que lhe tinha dito que ela era única no mundo. Porém existiam milhares de flores iguais a ela.
Ele acabou por passar um ano no deserto com o aviador que estava a tentar consertar uma avaria no seu avião.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Visita da escritora Ana Rita Faustino - O Cotão Simão


No Dia do Pijama recebemos uma visita muito especial da escritora Ana Rita Faustino. 
A Rita apresentou-nos o seu livro “O Cotão Simão”. 
Fizemos com ela a leitura desta história e adorámos. 
Sabem que esta história ganhou o Prémio Branquinho da Fonseca?
O Prémio Branquinho da Fonseca é uma iniciativa conjunta da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso, teve a sua primeira edição no ano 2001, e, tem como objetivo incentivar o aparecimento de jovens escritores (entre os 15 e os 30 anos) de literatura infantil e juvenil. 
Ficámos todos muito entusiasmados e cheios de vontade de escrever e, quem sabe, um dia partilhar as nossas próprias histórias, como a Rita fez.
OBRIGADA Rita!



Para este momento de leitura preparámos, na nossa sala, um cantinho bem confortável. 





A seguir fizemos algumas ilustrações da história.